Nota: Apresente os diapositivos 1 a 5

Este módulo tem como objetivo desenvolver e alargar competências para desenvolver abordagens que explorem técnicas e estratégias para serem usadas de uma forma positiva e efetiva quando em contacto com pessoas com Perturbação do Espectro do Autismo.

Esta primeira parte tem como objetivo fazer uma breve introdução à PEA e apresentar os benefícios resultantes de trabalhar com pessoas com PEA.

Esta parte também visa dar dicas para criar um ambiente de trabalho amigo do autismo.

• Estratégias para um contacto e interação adequada, positiva, e eficiente com pessoas com PEA
• Aspetos dos serviços da comunidade e seu impacto na facilidade de utilização para pessoas com PEA

• Aprender estratégias para interagir com pessoas com PEA num ambiente laboral; refletir sobre as próprias perceções
• Aprender de que forma os serviços comunitários podem adaptar-se às necessidades das pessoas com PEA
• Aprender como interagir melhor com pessoas com PEA num contexto de atendimento aos clientes

Nota: Apresente os diapositivos 6 e 7

Apresente uma visão geral do horário da sessão, e sugira um intervalo de 30 minutos ou duas pausas de 10 minutos cada. Deixe o grupo decidir.

Nota: Apresente o diapositivo 8

A primeira parte tem como objetivo fazer uma breve introdução à PEA, e apresentar os benefícios de trabalhar com pessoas com PEA. Esta parte também visa dar dicas para criar um ambiente de trabalho amigo do autismo.

Leia em voz alta as perguntas de apresentação do tópico e discuta-as com os participantes:

• Sabes o que é a Perturbação do Espectro do Autismo (PEA)?
• Alguma vez trabalhaste ou interagiste com pessoas com PEA?
• Quais pensas serem os maiores obstáculos para as pessoas com PEA no local de trabalho?

Conteúdos para discutir:

• Introdução aos sinais e sintomas da PEA (conceitos abstratos, ansiedade, compreensão de outros pontos de vista, funcionamento executivo, leque de interesses restrito, interpretação errónea das pistas sociais, conversação e linguagem corporal, sensibilidade a cheiros fortes, luzes brilhantes e sons altos, desconforto perante a mudança);
• Analise os benefícios de trabalhar com pessoas com PEA (talentos e competências especiais, diversidade de pensamento). Quando estiverem a entrevistar alguém com autismo, os empregadores devem focar-se na capacidade de o indivíduo de realizar o trabalho. Os gestores devem estar atentos às capacidades da pessoa, em vez de a quaisquer limitações percebidas devido ao seu autismo.
• Formas de aceitar o autismo (conhecer o seu trabalhador com autismo, conhecer as capacidades e desafios únicos do trabalhador, orientar os trabalhadores e formá-los nos seus deveres laborais específicos, promover um ambiente acolhedor e solidário, maximizar os sistemas de apoio existentes da sua empresa, dar instruções claras e feedback sobre o desempenho);
• Dicas sobre como gerir o autismo no local de trabalho (gestão do tempo, análise da estrutura e da política de conduta da empresa, gestão do stresse, rotina pré-determinada);
• Práticas de comunicação para interagir com pessoas com PEA (prática de competências comunicacionais, estabelecimento de conexões com os outros);
• Adaptações para os trabalhadores com autismo (usar um tom de voz calmo, praticar técnicas de gestão da raiva);
• Técnicas úteis (mapas semanais, sistema de codificação de cores, priorização de tarefas, uso de ajudas visuais, listas de verificação).
• Há uma grande variedade de formas de as empresas poderem apoiar os seus trabalhadores com autismo. Para começar, os empregadores devem ter um conhecimento alargado sobre o que o autismo é e sobre como ele parece no local de trabalho. As empresas também precisam de se assegurar de que os outros trabalhadores sabem trabalhar com alguém com autismo. Precisam também de se assegurar de que outros trabalhadores sabem trabalhar com alguém com autismo.

Adaptação a uma sessão online: não é necessária.